sexta-feira, 20 de maio de 2016

O diafragma respiratório no contexto osteopático

A Unidade do Corpo, um dos princípios centrais da filosofia osteopática preconizada por A. T. Still, constitui o elo diferencial na forma com que o osteopata aborda seu paciente, tanto no aspecto avaliativo quanto no aspecto técnico relativo ao seu tratamento. Segundo esse princípio, o ser humano é único e indivisível, e assim deve ser visto e tratado. O entendimento disso procede da noção de que todos os sistemas constituintes do corpo humano agem de forma integrada e inter-relacionada, e que o bom estado de saúde dependeria da homeostasia resultante da harmonia de ações entre eles. A simples soma das partes não constitui o todo necessariamente, pois o resultado final de como um corpo se relaciona com seu meio dependerá sempre da cooperação partilhada e interdependente entre as partes e sistemas que o compõe. Por isso, o balanço entre saúde e doença estará sempre na dependência da interação dinâmica entre os componentes intrínsecos dos estados físico, mental e emocional. Neste contexto, uma disfunção localizada de um sistema irá afetar a ele próprio e a todo o conjunto, numa sequência de desarranjos comprometedores da homeostasia. Pode-se dizer que os potenciais sinais e sintomas resultantes dessa desarmonia representam alarmes localizados de uma disfunção maior, comumente oculta.
                                      
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